Estou feliz. Uma vitória sobre espanhóis com sabor a Benfica sabe sempre bem. Simão, Reyes e companhia saíram hoje do Dragão ao som de "olés" e Paulo Assunção deve estar a pensar se terá valido assim tanto a pena deixar de ganhar títulos para engordar a conta bancária.
A vitória de hoje está ligada aos nossos colombianos. Primeiro, a entrada em cena de um Guarín dinâmico e ofensivo, com passagem de Meireles para a posição 6. Para alguns, terá sido mais a saída de Tomás Costa a fazer a diferença, mas penso ser injusto crucificar o argentino porque foi o seu primeiro jogo a titular, um jogo da Champions, numa posição em que o próprio confessou ter jogado uma ou outra vez enquanto junior. Em segundo lugar, o golo de Falcao (injusto compará-lo ao golo de Madjer em Viena/87) que nos vem mostrar que temos no Dragão um ponta-de-lança não só frio e letal mas também virtuoso.
Gostaria ainda de destacar Fucile, Bellushi e Hulk. O primeiro porque fez talvez o jogo mais perfeito defensivamente que lhe vi fazer até hoje, sabendo ainda apoiar o ataque com determinação. O segundo porque tudo ou quase tudo o que faz, faz bem, com discernimento, sem complicar o que é fácil, e com muita qualidade técnica. O terceiro porque é o nosso maior desequilibrador e hoje provou isso mesmo deixando os laterais do Atlético com muitas dores no pescoço.
Agora, duas vitórias contra o complicado APOEL dão-nos os oitavos-de-final. Estou confiante.
A vitória de hoje está ligada aos nossos colombianos. Primeiro, a entrada em cena de um Guarín dinâmico e ofensivo, com passagem de Meireles para a posição 6. Para alguns, terá sido mais a saída de Tomás Costa a fazer a diferença, mas penso ser injusto crucificar o argentino porque foi o seu primeiro jogo a titular, um jogo da Champions, numa posição em que o próprio confessou ter jogado uma ou outra vez enquanto junior. Em segundo lugar, o golo de Falcao (injusto compará-lo ao golo de Madjer em Viena/87) que nos vem mostrar que temos no Dragão um ponta-de-lança não só frio e letal mas também virtuoso.
Gostaria ainda de destacar Fucile, Bellushi e Hulk. O primeiro porque fez talvez o jogo mais perfeito defensivamente que lhe vi fazer até hoje, sabendo ainda apoiar o ataque com determinação. O segundo porque tudo ou quase tudo o que faz, faz bem, com discernimento, sem complicar o que é fácil, e com muita qualidade técnica. O terceiro porque é o nosso maior desequilibrador e hoje provou isso mesmo deixando os laterais do Atlético com muitas dores no pescoço.
Agora, duas vitórias contra o complicado APOEL dão-nos os oitavos-de-final. Estou confiante.