quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Favorecimentos do Estado ao FC Porto

Desculpem, enganei-me no título. Queria dizer "Benfica" em vez de "FC Porto". Isto vem a propósito das declarações de Manuel Vilarinho ao site de A Bola, nas quais fica provado por A+B que, na Luz, os milagres existem. Diz ele, a propósito da construção do Estádio dos coisinhos:
"O estádio era algo que todos queriam. Talvez no Conselho Fiscal houvesse alguém que não quisesse, mas na Direção todos queriam. Debatíamo-nos com um problema, porém. Não havia dinheiro. A certa altura, João Soares teve uma intervenção decisiva, chamou os interessados. Depois, no Banco Espírito Santo, Pedro Neto disse-nos que esta obra tinha de nascer porque era o melhor para o Benfica e um trampolim para sairmos da crise. Fomos os últimos a começar e os segundos a acabar. O Mário Dias tinha a filosofia de que o dinheiro ia aparecer. Tínhamos era de começar. Foram muitas noites sem dormir."
Quem é esse filósofo milagreiro, de nome Mário Dias? Alguém tem o seu contacto? A sério, precisava, assim, de repente, que "aparecesse" uma razoável quantia de dinheiro na minha vida. Assim, meio milhãozito chegava. Mudava de carro, dava umas prendas à família e ainda ia buscar de volta o Hulk.

5 comentários:

flama draculae disse...

o mário dias devia ser o inginheiro já que aparecia todos os dias na tv de capacete amarelo e foi ele que foi ao TJ da RTP explicar ao orelhas - o jornalista - como ia ser o estádio. agora sabemos que além de inginheiro também era a casa da moeda privativa do benfica.

Anónimo disse...

A ultima vez q vi fotos dele estava em Angola na constr. civil.

ALBINO disse...

Se não erro, este Mário Dias em tempos foi referido como não pagando nada, ou quase nada, de impostos, por falta de rendimentos declarados. Penso que até lhe chamavam Bibi.

Barba azul disse...

Que linda é a puta da vida!...deles...

André Pinto disse...

Favorecimentos ao Benfica pela Imprensa, ao estilo Coreia do Norte, fabricando a própria realidade: Foi o Roberto que meteu água, porque havia necessidade de retirar alguma vingança da inépcia passada do rapaz, e poder invocar o prazer portista de também o gozarem.

Acontece que não foi Roberto que meteu água, porque é compreensível a sua atrapalhação, numa pequena área atolada em água e lama, com a bola escorregadia.

Quem meteu água foi o senhor do apito, coisa que TODOS os jornais escamoteiam na sua capa, escolhendo Roberto para causa. Sim, o golo do Benfica nasce de um pontapé de baliza pateticamente transformado em canto pelo árbitro. Logo, o lance nem devia ter existido. So much for Roberto.